Esta é a altura perfeita para fazermos rescaldos e fazermos alguns balanços sobre a época desportiva que agora finda.
Um dos cargos que mais se pode criticar é o cargo de treinador de futebol, e no FCP esse cargo é do Prof. Jesualdo Ferreira.
O professor chegou ao FCP numa altura em que nada poderia fazer em relação ao plantel que vinha de um sistema táctico muito diferente do habitual e de uma maneira de pensar o jogo algo diferente que foi implementado por Adriaanse.
Com um plantel que não foi idealizado por ele o Prof. conseguiu fazer uma grande primeira volta conseguindo alguns (muitos) pontos (9!) de vantagem sobre os mais directos perseguidores, na Champions conseguiu o apuramento para os 1/8 de final, num grupo que apesar de acessível só se tornou fácil porque tivemos um FCP de grande qualidade nos últimos quatros jogos da fase de grupo.
Se a primeira volta correu de feição e tudo foi perfeito, ou quase perfeito, a segunda volta veio a tornar-se num pequeno pesadelo. Após as férias de Natal perdemos no espaço de um mês com o Atlético (que significou na altura o afastamento da Taça de Portugal), com o Leiria e posteriormente com o Estrela. Na Champions só não seguimos em frente porque não tivemos a sorte do nosso lado, mas mostramos à Europa do futebol que continuamos a ser uma grande equipa, que o diga José Mourinho, que passou a eliminatória a sofrer.
Por seu turno no campeonato não conseguimos ser a equipa que fomos na primeira volta, jogos muito irregulares e exibições de nível muito baixo. A verdade é que conseguimos ser campeões, aliais bicampeões, e atingimos o nosso principal objectivo.
A verdade é que em dois anos conseguimos:
2 Campeonatos
2 Taça de Portugal
1 Supertaça de Portugal
2 Presenças na fase de grupos da Champions (alcançou os 1/8 de final este ano)
Um dos cargos que mais se pode criticar é o cargo de treinador de futebol, e no FCP esse cargo é do Prof. Jesualdo Ferreira.
O professor chegou ao FCP numa altura em que nada poderia fazer em relação ao plantel que vinha de um sistema táctico muito diferente do habitual e de uma maneira de pensar o jogo algo diferente que foi implementado por Adriaanse.
Com um plantel que não foi idealizado por ele o Prof. conseguiu fazer uma grande primeira volta conseguindo alguns (muitos) pontos (9!) de vantagem sobre os mais directos perseguidores, na Champions conseguiu o apuramento para os 1/8 de final, num grupo que apesar de acessível só se tornou fácil porque tivemos um FCP de grande qualidade nos últimos quatros jogos da fase de grupo.
Se a primeira volta correu de feição e tudo foi perfeito, ou quase perfeito, a segunda volta veio a tornar-se num pequeno pesadelo. Após as férias de Natal perdemos no espaço de um mês com o Atlético (que significou na altura o afastamento da Taça de Portugal), com o Leiria e posteriormente com o Estrela. Na Champions só não seguimos em frente porque não tivemos a sorte do nosso lado, mas mostramos à Europa do futebol que continuamos a ser uma grande equipa, que o diga José Mourinho, que passou a eliminatória a sofrer.
Por seu turno no campeonato não conseguimos ser a equipa que fomos na primeira volta, jogos muito irregulares e exibições de nível muito baixo. A verdade é que conseguimos ser campeões, aliais bicampeões, e atingimos o nosso principal objectivo.
A verdade é que em dois anos conseguimos:
2 Campeonatos
2 Taça de Portugal
1 Supertaça de Portugal
2 Presenças na fase de grupos da Champions (alcançou os 1/8 de final este ano)
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